++ percepção lentamente valorizada do amor brasileiro agreste <:> rito ovariano onírico e negro :x: paixão e sociabilidade dionisíacas comungadas por dona deuSa (sílvia goulart) e o boi arteiRo (marcus minuzzi) <:> a verdade xamânIca da guerra apruma nossas corações antigos e dispostos a tudo contra o fascismo :x: poemas, análises, amores pictografados <:> elegia ao sertão artístico :x:

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

essas entidades são liGeiras, no panteÃo da umbanda :: preta velha sagrada que me desvela segrEdos :: esteve essa preta sob o jugo de são paulo, cafeicultor paulista :: presa preta, acorrentada, amarrada, violentada pelo trÂnsito e no asfalto, servindo a nós, misteriosamente, o povo :: usa um perfume, para que possamos nos interessar por ela :: está amarrando maços de flores agora, para colocar na mão das pessoas comuns da vida, moças, namoradas, namoradeiras esposas, que vivem nas brasileiras cidades :: preto umbandista, mão que bate tambor, para gerar com calor de suas palmas ideias boas nas cabeças da mocidade que habita nas brasileiras cidades ::  rapazes, homens, pregações, homilias :: tambor, polirritimia, algoritmos, café, tudo o que se anima :: arruaça de boi :: ideias boas :: a população que come feijão :: a população em geral :: são ligeiros esses entregadores de paz e pão :: sábados, nos cultos da umBanda, feras mais dionisismos, entregas às santidades em culto pela natureza :: candomblé sagrado, uma unção :: mães guerreiras, genitoras com sobriEdade, obrigatórias, generosas, geradoRas, bondosas, louváveis, amantíssimas, prezadas, limpadoras, nem um pouco grosseiras ::




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